Surgiu para salvar a vida da mãe e do bebê quando o parto normal não evoluía bem. Com o tempo, as técnicas se aprimoraram e hoje é um procedimento seguro, mas com indicações específicas, como descolamento prematuro da placenta e sofrimento fetal.
- Permite o planejamento personalizado e conveniente de data e hora do nascimento;
- Ausência de dores inerentes à maioria dos trabalhos de partos. No entanto, há de se ressaltar que a gestante pode entrar em trabalho de parto, com as sensações habituais, porém necessitar de parto cesariana após o início das contrações;
- Maior tempo para a recuperação após o nascimento, de modo a dificultar os cuidados com o recém-nascido nos primeiros dias de vida, pela limitação, mesmo que temporária e leve, das atividades da mãe (movimentos, caminhar, levantar-se);
- Maior chance de infecções no pós-parto uma vez que trata-se de uma operação como outra qualquer, envolvendo incisões no abdômen;
- Menor o risco de desenvolver no futuro problemas tais como: incontinências urinárias, fecal, prolapso genital e rotura do períneo;
- Necessidade de procedimento anestésico, com os riscos e benefícios inerentes à anestesia. Vale ressaltar que também há riscos relacionados aos procedimentos de analgesia epidural durante o trabalho de parto.